Os antigos romanos comemoravam em 22 de fevereiro a memória dos defuntos e nesse dia comiam junto às suas sepulturas. Cada tumba era considerada uma “cátedra” (do grego, kathédra, “cadeira”), ou seja, um assento reservado para o defunto, como se ele fosse um convidado ao banquete.
No século IV, começou a generalizar-se entre os cristãos o costume de venerar o túmulo e os restos de um defunto que se destacava entre a incontável multidão dos mártires do primeiro século: era a “Cátedra de Pedro”, pescador da Galileia, na Palestina, Apóstolo de Cristo Jesus, primeiro Papa.
O significado teológico …