Acostumamo-nos pouco a pouco a ouvir e a ver, através dos meios de comunicação, a crônica negra da sociedade contemporânea, apresentada com regozijo quase perverso, e nos habituamos também a tocá-la e senti-la ao redor de nós e em nossa própria carne.
O drama está na rua, no bairro, em nossa casa e – por que não? – em nosso coração. Convivemos com a violência que mata, que destrói famílias, atiça guerras e conflitos em tantos países do mundo. Convivemos com a inveja, o ódio, a calúnia, o mundanismo em nosso coração.
O sofrimento dos inocentes e pacíficos …