Partindo de uma ampla perspectiva, o Concílio Vaticano II deitou especial atenção aos novos métodos que o progresso técnico disponibilizava para a missão evangelizadora da Igreja.

Abria-se no século XX, inegavelmente, uma nova etapa para os meios de comunicação, e era preciso concentrar os esforços num mesmo rumo: valer-se dos modernos recursos para expandir a Fé.

Dentre estes, a imprensa possui grande importância. Todos sabemos o quanto ela avultou-se no decorrer do último século, assumindo proporções não imaginadas sequer pelos espíritos mais ousados da época precedente.

Sendo embora um meio de comunicação já “veterano”, não perdeu sua atualidade; pelo contrário, adquiriu maior importância, e expoentes como São Maximiliano Kolbe e o Beato Tiago Alberione compreenderam-no bem. 

Com efeito,

os católicos são convidados a ler regularmente publicações católicas, contanto que dignas deste nome, não somente para colherem informações religiosas, mas também para, através dos comentários lidos, olharem os acontecimentos do mundo com uma mentalidade cristã,1

incentiva o decreto conciliar Communio et Progressio

Mas a imprensa cristã desempenha também relevante papel missionário.

Para exercê-lo, Dom Claudio María Celli, Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, afirma ser necessário pensarmos “na forma como podemos, em nossos campos específicos de ação, favorecer a que os leitores, ouvintes, telespectadores, usuários…, encontrem Jesus Cristo naquilo que comunicamos”.2

Onze edições em quatro línguas

Em conformidade com esse espírito, e desejando unir seus esforços aos das demais publicações católicas, a Associação Arautos do Evangelho trouxe a lume em janeiro de 2002 a primeira edição da revista cujo centésimo número o leitor tem agora em mãos. 

Diversas necessidades motivaram esse passo, das quais a primeira não poderia deixar de ser a difusão do Evangelho, segundo o carisma específico dos Arautos.

Mas, de outro lado, o crescimento da Instituição exigia um prolongamento de sua presença junto às centenas de milhares de amigos, benfeitores e simpatizantes desejosos de conhecer melhor a espiritualidade, objetivos e métodos de atuação deste novo movimento nascido na Igreja.

Pesou, por fim, para o lançamento de nossa revista, a apetência de formação cultural e doutrinária manifestada pelas pessoas com os quais os missionários Arautos entravam em contato. 

Sob o olhar maternal e auspício da Santíssima Virgem, muito cresceu a revista Arautos do Evangelho nestes cem meses: partindo dos modestos 20 mil exemplares iniciais, conta hoje com onze edições em quatro línguas – português, espanhol, italiano e inglês –, totalizando cerca de um milhão de exemplares de tiragem mensal.

Naqueles primeiros momentos, não era possível imaginar os frutos evangelizadores da nova publicação, nem a multiplicidade de formas com que ela seria aproveitada.

A revista Arautos do Evangelho tem servido de subsídio para catequistas e professores, inclusive universitários, além de inspiração para teses de graduação e mestrado em diversas áreas. Sacerdotes aproveitam seus artigos, especialmente os comentários ao Evangelho, para a pregação.

Religiosas de clausura os utilizam para fazer a meditação individual. E incontáveis fiéis declaram-se afervorados e confirmados na Fé com sua leitura. 

A revista, segundo seus leitores

A voz mais abalizada para pronunciar-se a respeito de Arautos do Evangelho, sem dúvida, é a de seus leitores, muitos dos quais a acompanham desde os primórdios.

Deles recebemos continuamente comentários provenientes dos mais variados quadrantes da Terra, sendo frequentes testemunhos como este: “Hoje a revista faz parte da nossa vida”. 

Dom Pietro Sambi, Núncio Apostólico nos Estados Unidos, ressaltou a conveniência de Arautos do Evangelho para melhor compreensão da vida eclesial: “As matérias nela apresentadas são oportunas e informativas, conduzindo-nos a uma experiência e uma perspectiva cada vez mais amplas e profundas da vida da Igreja e dos seus ensinamentos”.

Do silencioso claustro beneditino de Fontgombault, na França, escreve um monge: “Eis um método simples e eficaz de evangelização, se permanecerem fiéis às atuais características que esta revista católica se propõe”.

E um pároco de Londres interpretou com agudeza um dos nossos principais anseios: “O que nela mais impressiona talvez seja o senso de Fé na Igreja – suave, mas ao mesmo tempo sólido como uma rocha – que motiva cada artigo”. 

Entretanto, nenhum estímulo pode ser mais encorajador que o de servir de instrumento da graça de Deus para reconduzir ao redil do Bom Pastor alguma ovelha tresmalhada.

Do Uruguai, recebemos este relato:

Em certo sentido, a leitura da revista mudou a minha vida: posso dizer que há um “antes” e um “depois” de havê-la conhecido.

Eu estava um tanto afastado da Igreja e da Religião, mas o primeiro exemplar que vi foi para mim uma grata e inesquecível surpresa. Recebi um impacto salutar.

E desde então tenho frequentado a Missa dominical com minha esposa e filhos, inclusive os mais novos. Posso afirmar que esta revista foi um instrumento da Providência para minha segunda conversão. 

“O cristão é naturalmente um teólogo”

É da lavra do padre Giovanni Battista Mondin, renomado tomista da atualidade, uma fina apreciação antropológica: assim como o homem é naturalmente um filósofo, o cristão é naturalmente um teólogo.3

De fato, embora poucos dentre os batizados atinjam o grau de especialista nos assuntos de doutrina sagrada, existe na alma de todos uma apetência que clama por conhecer as profundas raízes de nossa Fé. 

Essas considerações explicam o interesse dos leitores pelas seções A voz do Papa, Palavra dos Pastores, Comentário ao Evangelho e outros artigos elaborados por sacerdotes Arautos. 

Desde o início, uma esmerada seleção mensal dos documentos publicados por João Paulo II e Bento XVI foi estampada nas páginas de nossa revista, revelando-se um manancial de graças para o público.  

De um sacerdote, chegou-nos o seguinte depoimento:

Fez-me muito bem um artigo no qual o Papa trata da importância da exegese e da Teologia na preparação das homilias.

Deus é grande e nos ama muito, e neste gesto em concreto vejo o amor d’Ele por mim, pois me iluminou a retomar o caminho de preparar bem as homilias, em clima de oração, e não só com meus conhecimentos.

Aprofundando a Palavra de Deus

No decorrer desses cem meses, Mons. João Scognamiglio Clá Dias valeu-se de seus dotes de escritor, exegeta e mestre espiritual para conduzir o leitor ao coração do Evangelho, para melhor ouvir a voz do Divino Mestre. 

O testemunho de uma leitora de Montevidéu sintetiza a opinião de numerosas pessoas que se manifestaram no mesmo sentido:

A seção que mais me atrai é o Comentário ao Evangelho, escrito pelo Mons. João Scognamiglio Clá Dias.

O Evangelho, todos sabemos, é sempre o mesmo, mas o Mons. João dá um enfoque original para cada trecho que comenta.

Estamos necessitados, em nossos atribulados dias, de pregadores como ele, que tirem proveito da Palavra de Deus, a expliquem de modo atraente e nos convidem a pôr em prática os ensinamentos imperecedouros de Jesus. 

Espírito de comunhão eclesial 

Também os diversos carismas suscitados pelo Espírito Santo constituem um tema de relevante interesse para toda a Igreja, pois através das variadas formas de ministério eclesial, refulge o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo, em cujo serviço somos “um só coração e uma só alma” (At 4, 32).

Por isso foi sempre ponto de honra para nossa revista valorizar o empenho de todas as instituições eclesiais pela expansão do Reino de Deus.

Um seminarista espanhol assim o faz notar: “É uma publicação em comunhão com a Igreja, com o Papa e o Magistério Eclesiástico, e aberta aos carismas das demais congregações, movimentos e associações”.

E uma leitora de São Paulo, edificada pela imensa gama de atuações desenvolvidas no orbe católico, exclamou: “Esta revista permite conhecer outras ordens e o que pensam. Como é fascinante a vida da Igreja Católica!”. 

2002 – Um acontecimento de magna importância para a vida eclesial

Dedicar-se à imprensa religiosa significa, desde logo, contemplar com olhos sobrenaturais o desenrolar dos acontecimentos na Igreja, no mundo e no próprio seio da instituição, sem deixar-se submergir pelos aspectos meramente humanos e concretos.

Foi o que procurou fazer a revista Arautos do Evangelho ao longo de seus mais de oito anos de existência.

Iniciada em janeiro de 2002, já no número de abril desse ano teve a imensa alegria de noticiar um fato histórico para a Igreja do Brasil: a canonização de sua primeira Santa, Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus.

Em 15 de agosto, 19 integrantes do setor feminino dos Arautos fizeram a consagração a Nossa Senhora e foram revestidas, pela primeira vez, com o hábito dessa Instituição eclesial.

Esse acontecimento, prelibativo da consagração de mais 292 outras jovens, culminaria na fundação e aprovação pontifícia da Sociedade de Vida Apostólica Regina Virginum, em abril de 2009.  

O ano de 2002 não se encerraria sem um acontecimento de magna importância para a vida eclesial: em 16 de outubro, início do 25º ano de seu Pontificado, João Paulo II enriquece o Santíssimo Rosário com os Mistérios Luminosos, promulga o Ano do Rosário e lança a Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariæ

2003 – Sob o signo da Eucaristia

Outro grande presente seria conferido por esse Pontífice à Igreja poucos meses depois: em 17 de abril de 2003, Quinta-Feira Santa, ele assinou a Encíclica Ecclesia de Eucharistia, e anunciou para outubro a abertura do Ano da Eucaristia. 

Um belo fruto da devoção mariana e da piedade eucarística incrementada entre os Arautos foi a primeira consagração de arautos provenientes da África, em 21 de abril.

Nesse dia, receberam o hábito da Associação três jovens de Moçambique, abrindo uma esteira luminosa de vocações oriundas do Continente da Esperança.

Ainda em 2003, a Diocese de Roma delegou aos cuidados dos Arautos do Evangelho a igreja de San Benedetto in Piscinula, no bairro do Trastevere.

Tratando-se do antiquíssimo templo erigido sobre a cela ocupada pelo patriarca São Bento por ocasião de sua permanência na urbe imperial, o edifício se reveste de intenso simbolismo.

Essa medida inédita – pois nunca o Vicariato havia confiado uma igreja a uma Associação de leigos – parecia prenunciar o ramo sacerdotal da entidade, pois são hoje presbíteros Arautos que mantêm o culto sagrado e o atendimento aos fiéis nesse templo multissecular.

2004 – Chegaram os “homens de Deus”

O ano de 2004 foi para os Arautos de intensa missão evangelizadora, especialmente junto aos mais necessitados.

Incontáveis favelas, creches, asilos e orfanatos receberam a presença confortadora da imagem de Nossa Senhora e dos “homens de Deus”, como eram designados os jovens missionários em algumas comunidades carentes.

Desejosa de ajudá-los inclusive em suas necessidades materiais, a Associação Arautos do Evangelho criou o “Fundo Misericórdia”, que arrecada recursos financeiros destinados às entidades de assistência social e instituições religiosas em geral.

Em escala mundial, o acontecimento mais importante foi, sem dúvida, o terrível tsunami que flagelou a costa asiática em 26 de dezembro.

Enquanto outros órgãos da mídia davam todo destaque à dor e à destruição, Arautos do Evangelho procurou apresentar a seus leitores notícias cheias de esperança.

Ressaltava-se, por exemplo, como o santuário de Nossa Senhora da Saúde, na Índia, repleto de fiéis e muito próximo do mar, conservou-se incólume em meio à catástrofe.

Episódio emblemático, sem dúvida, por representar a realidade que todos experimentamos em nossas vidas: quem se refugia sob o manto da Santíssima Virgem não tem o que temer. 

2005 – “Habemus Papam!”

A comoção causada pela morte da Irmã Lúcia, em 13 de fevereiro de 2005, relembrou a mensagem de Fátima a um mundo no qual os problemas denunciados por Nossa Senhora em 1917 tinham se agravado de modo paroxístico. 

Pouco tempo depois, Deus chamava a Si o inesquecível Papa João Paulo II, pondo fim ao terceiro pontificado mais extenso da História (1978-2005). Os milhares e milhares de pessoas que desfilaram diante de seu féretro para um último adeus revelaram quanto ele era amado. 

Poucos dias depois, porém, ao luto sucedeu-se uma explosão de júbilo: na tarde de 19 de abril, Bento XVI assumia, com mãos delicadas, mas seguras, o timão da Santa Nau.

Já em junho promulgaria o Compêndio do Catecismo da  Igreja Católica e em agosto, partia rumo a Colônia, para a XX Jornada Mundial da Juventude. 

2005 – Arautos sacerdotes

Sob o calor do novo Pontificado, os Arautos receberam um grande dom: a 15 de junho, foram ordenados seus primeiros 15 presbíteros, entre os quais o fundador.

Suscitada no seio da Associação de leigos, a Sociedade de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli encetava a via clerical para servir de modo mais pleno a Igreja e a evangelização. 

O Cardeal Cláudio Hummes, hoje Prefeito da Congregação para o Clero, na época Arcebispo de São Paulo, honrou com sua presença essa cerimônia de ordenação, dirigindo calorosas palavras de incentivo: “Quis vir aqui para manifestar a vocês minha alegria, minha satisfação, dar toda a minha bênção, todo o meu apoio”.

2006 – Movimentos eclesiais

A ligação dos Arautos do Evangelho com a Cátedra de Pedro tornou-se mais sólida ainda em fevereiro de 2006, quando o Pontifício Conselho para os Leigos aprovou em definitivo os estatutos da entidade, conferidos ad experimentum em 2001.

“Não se trata de uma mera formalidade jurídica, mas de uma confirmação do caminho percorrido nesses anos”, afirmou o Presidente desse Dicastério, Cardeal Stanisław Ryłko.

De 31 de maio a 2 de junho, foi realizado em Roma o II Congresso Mundial dos Movimentos Eclesiais, culminando com um multitudinário encontro com o Papa, do qual participaram 450.000 fiéis. 

2007 – Bento XVI visita o Brasil

A Igreja da América Latina consultava ansiosa o calendário, aguardando a chegada de 2007, e com ele, a do Santo Padre.

Convocados por Dom Odilo Pedro Scherer para colaborar com a Arquidiocese de São Paulo, centenas de Arautos participaram dos preparativos da estadia do Papa, nos dias 9 a 11 de maio, e na liturgia da Missa de canonização de Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. 

Em abril desse ano, na Basílica de Santa Maria Maior, o Cardeal Bernard Francis Law conferiu a ordenação presbiteral a sete Arautos, e a diaconal a outros quatro.

No mês seguinte, o Cardeal Franc Rodé, CM, ordenou mais oito presbíteros e cinco diáconos, na igreja do Seminário dos Arautos. Hoje, a instituição conta com 55 sacerdotes e 22 diáconos.

Em dezembro, o Instituto Aristotélico-Tomista começa a editar a revista acadêmica trimestral Lumen Veritatis. Ela visa ser instrumento de divulgação do pensamento de São Tomás de Aquino e promover um diálogo crítico entre o pensamento escolástico e as demais correntes filosóficas.

2008 – Sob o signo da esperança

Pelas mãos do Cardeal Franc Rodé, CM, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, foi dedicada – no dia 24 de fevereiro de 2008 – a Igreja Nossa Senhora do Rosário, no Seminário dos Arautos do Evangelho, em Caieiras, Grande São Paulo.

Inspirado no estilo gótico, o edifício procura refletir a beleza do transcendente, criando em seu interior, através da profusão de cores e da riqueza de formas, um ambiente propício às celebrações litúrgicas. 

Em abril, o Santo Padre visitou os Estados Unidos sob o signo da esperança proclamada em sua segunda encíclica, Spe salvi.

Em julho, centenas de milhares de jovens o acolheram em Sidney, Austrália, na XXIII Jornada Mundial da Juventude. E em setembro, Lourdes se engalanou para comemorar, junto com ele, os 150 anos das aparições da Santíssima Virgem. 

Foi também nesse ano que o Papa Bento XVI nomeou o Padre João Scognamiglio Clá Dias, EP, como Cônego Honorário da Basílica Papal de Santa Maria Maior. A cerimônia de admissão do Superior Geral dos Arautos no Cabido Liberiano realizou-se no dia 14 de setembro de 2008, na Capela Sforza dessa basílica.

2009 – Estudos acadêmicos para aperfeiçoar as atividades evangelizadoras 

O dia 4 de abril de 2009 permanecerá como data memorável na história dos Arautos do Evangelho.

Nesse dia, o Papa Bento XVI concedeu aprovação pontifícia a duas Sociedades de Vida Apostólica nascidas no seio desta Associação de Fiéis: Virgo Flos Carmeli, sociedade clerical, e Regina Virginum, que congrega as jovens do Setor Feminino. 

Para celebrar o acontecimento, veio especialmente ao Brasil o Cardeal Franc Rodé, CM.

A data da comemoração foi escolhida pelo Prelado para coincidir com o aniversário de Mons. João Scognamiglio Clá Dias (fundador de ambas as Sociedades), no dia 15 de agosto, Solenidade da Assunção da Virgem Maria, pois queria entregar-lhe um presente: a Medalha Pro Ecclesia et Pontifice, outorgada pelo Papa Bento XVI, o qual – disse Sua Eminência – “quis premiar vossos méritos”.

Na ocasião, o Cardeal abençoou também a nova Casa Generalícia de Regina Virginum.

O ano de 2009 foi intenso do ponto de vista acadêmico. Em outubro, 24 Arautos se graduaram como Mestres em Filosofia na Universidade Pontifícia Bolivariana, de Medellín, Colômbia e Mons. João Scognamiglio Clá Dias recebeu o Mestrado em Psicologia Educativa, pela Universidade Católica de Colômbia (UCC).

Em novembro, o fundador dos Arautos defendeu sua Tese de Doutorado em Direito Canônico na Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino (Angelicum), de Roma, obtendo nota summa cum laude. Durante sua estadia em Roma teve um animador encontro com o Santo Padre.

Gratidão, júbilo e ação de graças

Neste centésimo número, queremos manifestar nossa gratidão aos leitores e a todos quantos, de alguma forma, colaboraram para o êxito da nossa revista.

Mencionamos com agrado as entrevistas concedidas por Cardeais, Núncios Apostólicos, Bispos, personalidades de destaque do mundo universitário e da cultura, líderes de Movimentos, e tantos outros que nos comunicaram a riqueza de suas experiências. 

Esta é uma edição de júbilo e de ação de graças.

É também o momento de reafirmar nosso propósito de divulgar por todo o mundo a mensagem de Fé e de esperança do Evangelho, como eco fidelíssimo da Cátedra de Pedro, confiantes, não em nossas forças, mas no indispensável auxílio da Virgem Mãe de Deus, sem o qual nada de bom poderemos fazer. 


1 N.140.
2 Mensagem aos comunicadores católicos da América, 12-12-2007.
3 MONDINGiovanni Battista, apud: MORALES, José. Introducción a la Teología. 2.ed. Pamplona: EUNSA, 2004, p. 23.