O Cônego Manuel Nunes Formigão, primeiro eclesiástico a investigar os fatos ocorridos em Fátima no ano de 1917, interrogou numerosas pessoas bem-conceituadas da região sobre a possibilidade de esses acontecimentos serem uma farsa, fruto da imaginação dos juvenis videntes.
E todas as respostas, com pequenas variações, foram categóricas.
No mesmo sentido, o Relatório da Comissão Canônica Diocesana sobre os acontecimentos de Fátima atesta: “Não se pode duvidar da sinceridade das crianças. Como podiam desempenhar uma comédia três crianças simples e ignorantes, uma de dez anos de idade, outra de nove e outra de seis?” [1]