Maria é Mãe da Igreja não apenas por ser Mãe de Jesus Cristo e sua muito íntima colaboradora na “nova economia, quando o Filho de Deus assume d’Ela a natureza humana, para libertar o homem do pecado”[1] mediante os mistérios da sua carne, mas também porque “refulge em toda a comunidade dos eleitos como modelo de virtude”.[2]
Como, na verdade, cada mãe humana não pode limitar a sua missão à geração de um novo homem mas deve alargá-la à nutrição e à educação, assim Se comporta também a Bem-Aventurada Virgem Maria.

 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
                  Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 286, Outubro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 285, Setembro 2025
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