Prisioneiros do imediato, do relativo e do útil

Uma das ilusões produzidas ao longo da História foi pensar que o progresso técnico-científico, de forma ­absoluta, teria podido dar respostas e soluções a todos os problemas da humanidade. E vemos que não é assim. […] Mesmo na era do progresso científico e tecnológico – que nos ofereceu tanto! – o homem permanece um ser que deseja mais, mais que a comodidade e o bem-estar, permanece um ser aberto à verdade inteira da sua existência, que não pode deter-se diante das coisas materiais, mas abre-se a um horizonte muito mais vasto. […] …