“Voz de Cristo, voz misteriosa da graça que ressoais no silêncio dos corações, vós murmurais no fundo de nossas consciências palavras de doçura e de paz”…
Essa frase se prende, para mim, a dias de muita aflição.
Aos vinte e cinco anos, achava-me numa encruzilhada de meus caminhos, em virtude de uma determinada circunstância de minha vida em que o problema de discernir a voz de Cristo, a voz misteriosa da graça, se me punha de modo bastante agudo.
Aos vinte e quatro anos, parti para o Rio de Janeiro a fim de assumir meu lugar de deputado na Assembleia …