Madrugada de domingo numa modesta aldeia. O Sol deita seus primeiros raios, colorindo as alamedas de pedra por entre as árvores.
De súbito, as badaladas do sino paroquial cortam o silêncio. Com seus trajes domingueiros, as famílias dirigem-se com vagar para a Santa Missa. Tudo convida à distensão e ao repouso.
Que diferença entre essa bucólica cena e a realidade das metrópoles modernas!…
Pensemos em qualquer uma de nossas urbes cosmopolitas com milhões de habitantes: nelas também o Sol dominical desponta alvissareiro.
Contudo, gigantescos prédios comprimidos uns nos outros mal permitem aos raios matinais se esgueirarem pelas janelas …