À medida que se aproximam as comemorações natalinas, nota-se no olhar de algumas pessoas com as quais cruzamos fortuitamente, uma nostalgia, uma sede espiritual, um desejo – às vezes subconsciente – de reencontrar o verdadeiro sentido do Natal.
Com efeito, em nossos dias essa festividade se apresenta sob um invólucro de correrias, despesas, comércio e fruição, que impede suas alegrias autênticas e inocentes de se manifestarem.
Em vez de os corações se converterem ao Deus Altíssimo que veio até nós, assumindo a pobre natureza mortal para nos salvar, o mundo dirige sua atenção para um ídolo: Mamon, o deus …