Uma humanidade perseverante na sua impiedade tudo tem a esperar dos rigores de Deus. Mas Deus, que é infinitamente misericordioso, não quer a morte desta humanidade pecadora, mas sim “que ela se converta e viva”.

E, por isto, sua graça procura insistentemente todos os homens, para que abandonem seus péssimos caminhos e voltem para o aprisco do Bom Pastor.

Se não há catástrofes que não deva temer uma humanidade impenitente, não há misericórdias que não possa esperar uma humanidade arrependida.

E para tanto não é necessário que o arrependimento tenha consumado sua obra restauradora.

Basta que o pecador …