No final da Constituição sobre a Igreja, o Concílio Vaticano II deixou-nos uma meditação belíssima sobre Maria Santíssima.
Destaco apenas as expressões que se referem ao mistério que celebramos hoje. A primeira é esta: “A Virgem Imaculada, preservada, imune de toda a mancha de culpa original, terminado o curso da vida terrena, foi elevada ao Céu em corpo e alma e exaltada por Deus como Rainha”.[1]
Em seguida, perto do final do documento, encontramos esta expressão:
A Mãe de Jesus, assim como, glorificada já em corpo e alma, é imagem e início da Igreja que há de …