Era o dia oito de junho de 1899. Em Roma, o Santo Padre Leão XIII iniciava com toda pompa o tríduo preparatório para a consagração do mundo ao Sagrado Coração de Jesus.
Nesse mesmo dia, expirava na cidade do Porto, após três anos de atrozes sofrimentos, uma humilde religiosa.
Fora ela o principal instrumento da Divina Providência para tornar realidade esse ato de transcendental importância para a humanidade: a Beata Maria do Divino Coração, da Congregação da Caridade do Bom Pastor.
No mundo, chamava-se ela condesa Maria Drostezu Vischering. Sua estirpe destacava-se há séculos pela fidelidade à …