O pardal não voa com a elegância das andorinhas, não canta como os rouxinóis, nem possui as belas cores das saíras. Carece da agilidade estonteante do colibri e da habilidade de um joão-de-barro. É, talvez, o mais insignificante dos passarinhos.
Também não empreende grandes migrações, nem faz vistosos ninhos nas torres das igrejas.
Leva uma vida banal nas cidades e nos campos, saltitando junto aos refeitórios e cozinhas, mendigando despretensiosamente migalhas de pão ou percorrendo as sementeiras em busca de grãos de trigo.
 
 
Casa Turris Eburnea, Caieiras (SP)
 

 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 286, Outubro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 285, Setembro 2025
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