Na escura madrugada do dia 8 de novembro de 1997, às 3 horas, zarpamos do porto fluvial de Manaus, rumo a Belém do Pará, numa balsa de transporte de caminhões.

Medindo aproximadamente 70 metros de comprimento por 18 de largura, era ela impulsionada por um rebocador na parte traseira.

Nessa viagem, a grande embarcação transportava 25 carretas. Entre elas, na parte dianteira, estava colocada a kombi na qual – com mais sete amigos, leigos como eu – percorria o Norte do Brasil, divulgando a devoção a Nossa Senhora.

A queda no rio

Por volta das quatro horas, quando ainda …