Caminhando pelas ruas de uma das cidades da França – a doce França, outrora tão iluminada pelo benfazejo sol da Civilização Cristã – inúmeras maravilhas cativam a nossa atenção: a nobreza dos canteiros e jardins, a afável simetria das residências apalacetadas, o charme um tanto rude de certas residências populares.

Entretanto, basta divisar ao longe as imponentes torres góticas da catedral para que os nossos passos se detenham, um mudo brado de admiração brote dos nossos lábios e o rumo do nosso percurso seja imediatamente alterado.

Conforme nos aproximamos do sagrado edifício, o coração bate mais forte. Ao …