Algumas semanas antes de minha partida para Roma, diplomatas e eclesiásticos me alertaram sobre a relevância do posto que estava por assumir e a importância do discurso a ser feito ao Santo Padre, no ato de apresentação das credenciais.
Isso aconteceu em 3 de dezembro de 2010, pouco mais de um mês após minha chegada a Roma.
Semanas antes, o Chefe do Protocolo do Vaticano me visitara e explicara em todos os seus detalhes a histórica cerimônia. Inteirei-me então de que os discursos não eram lidos, mas apenas intercambiados.
Portanto, eu contaria com dez ou quinze minutos – na …