Vivemos num mundo setorizado, no qual cada área de conhecimento tende a ser estanque e a tornar-se, dia a dia, mais especializada e restrita.
Para quem é formado segundo esses parâmetros, a filosofia e a arquitetura nada teriam em comum, estando voltadas para objetos completamente distintos, que exigem métodos de pensamento diversos e modelam estudiosos com mentalidades paralelas, ou quase diríamos opostas.
Corresponderá isso à realidade profunda dos fatos? Ou trata-se de um gênero de deformação própria de um mundo sobrecarregado de conhecimentos mas carente de um ponto monárquico em função do qual ordená-los?
Para melhor dar resposta a …