O jovem Conde Rodolfo, homem saudável e forte, de formosa aparência, destro no manejo das armas, exímio cavaleiro e hábil caçador, imaginava que jamais morreria ou que, pelo menos, isto só lhe aconteceria depois de muitos e muitos anos.

Numa fria tarde de outubro de 1321, embrenhou-se ele na densa floresta, perseguindo a presa que tentava escapar-lhe.

Quando já começava a escurecer, avistou entre as árvores algo que lhe parecia uma parede.

Cansado de cavalgar, desmontou, aproximou-se e viu que era uma antiga capela abandonada. Entrou. Tudo estava em ruínas: vitrais quebrados, bancos virados, poeira acumulada, morcegos, etc.

“De …