Rafael Arnáiz Baron era rico, de nobre família, inteligente, elegante, simpático e alegre. Tinha alma de artista e dotes de poeta, aprimorados por uma esmerada educação.
Cursava em Madri a Escola Superior de Arquitetura, apreciava os magníficos concertos do Palácio da Música e frequentava os bons restaurantes madrilenhos. Diante de si, abria-se a perspectiva de uma carreira brilhante.
Aos 22 anos, ele ouviu o convite de Jesus no interior de sua alma: “Renuncia a tudo isso, vem e segue-Me”.
Bem ao contrário do “moço rico” do Evangelho, atendeu com prontidão e generosidade a esse chamado.
Em sua curta vida, elevou-se …