Já no século IV a.C., contrapondo-se aos sofistas, Platão discorria no seu diálogo Teeteto acerca da relação entre o verdadeiro e o falso e, em consequência, sobre a necessidade de o homem reconhecer a relação entre uma palavra e a realidade que ela designa.

Meditando também sobre a confusão das línguas em Babel (cf. Gn 11, 1 9), fiquei convencido da necessidade de analisar a balbúrdia de ideias e conteúdos que parece caracterizar os nossos dias.

E julguei oportuno, para isso, propor alguns exemplos que sirvam como ponto de partida para considerações a este respeito.

Meu objetivo é fazer …