A alma inteiramente dócil à moção do Espírito Santo torna-se forte como uma sequoia, florida como um ipê e generosa como a videira. Mas se, pelo contrário, deixa-se dominar pelos impulsos da carne, se embrutece, se enfeia e se reduz à esterilidade.
Carne e espírito são realidades, em certo sentido, incompatíveis. “A concupiscência da carne corre vertiginosa para o vício e se compraz nas delícias de um descanso rasteiro. Na concupiscência do espírito sucede o contrário: arde em desejos de consagrar-se por inteiro às coisas espirituais”.1
Assim, afirma Arrighini: “Planta admirável é, portanto, o …