Códice Vaticanus – É conservado na Biblioteca Vaticana, de onde seu nome. É talvez o mais antigo códice – data do século IV –, como também o mais importante e precioso por seu estado de conservação e valor documental.
Contém todo o Antigo Testamento a partir de Gn 46, 28 e todo o Novo, menos Hb 9, 15–13, 25, as cartas pastorais, Fl e Ap.
Códice Sinaítico – Apesar de ter sido escrito também no século IV, foi encontrado somente no século XIX, no convento de Santa Catarina no Monte Sinai, provindo daí o seu nome.
É conservado no Museu Britânico. Contém todo o Antigo Testamento, com várias lacunas, e todo o Novo. É o único que reproduz integralmente o Novo Testamento.
Códice Alexandrino – Do século V, conserva-se também no Museu Britânico. Seu nome, provavelmente, é uma referência à cidade de Alexandria, que na Antiguidade foi um importante centro de estudos das Escrituras.
Contém todo o Antigo Testamento com numerosas lacunas, e todo o Novo com lacunas em Mt, Jo e II Cor.
Códice Ephræmi Rescriptus – Alguns pergaminhos contendo textos da Sagrada Escritura foram raspados e reutilizados (rescriptus) com outras finalidades, e este em concreto foi reutilizado com escritos de um certo Efrém (Epfræmi).
Daí o nome recebido. Recursos técnicos modernos permitiram extrair o texto bíblico, provavelmente do século V. Contém partes do Antigo Testamento e todo o Novo Testamento também muito fragmentário. Conserva-se na Bibliotèque Nationale de Paris.