O Espírito Santo, ensina o Beato Columba Marmion, é “a alma da Igreja, o princípio vital que anima a sociedade sobrenatural, que a rege, une entre si seus diversos membros e lhes comunica espiritual vigor e beleza”.[1]

De sua ação vivificadora nascem obras “divinizadas”, pois por mais fracos ou falhos que possam ser os homens dos quais Se serve como instrumento, eles produzem, sob o impulso da graça, frutos de excelente virtude.

Assim, para saber se a suave brisa do Paráclito sopra sobre uma instituição da Igreja, basta analisar se o comportamento de seus membros está …