Ao nascer o Divino Infante e avisados de sua chegada, os pastores que vigiavam os rebanhos nos arredores de Belém viram uma multidão de Anjos entoando: “Glória a Deus no mais alto dos Céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência divina” (Lc 2, 14).
Entrementes, uma misteriosa estrela guiava os Reis do Oriente, que vinham adorar o Menino Jesus com seus camelos carregados de ricas oferendas.
Quanto esplendor, quanta magnificência, quanta pompa celeste inundou aquele nascimento bendito!
Trinta anos depois, porém, ao iniciar Nosso Senhor sua vida pública, não quis ser Ele anunciado por Anjos, nem …