Com a alma cheia de salutar temor pelas severíssimas contas que deveremos prestar um dia a Jesus Cristo, Príncipe dos Pastores, a respeito do rebanho que Ele nos confiou, passamos os dias na permanente preocupação de preservar os fiéis, tanto quanto possível, dos perniciosíssimos males que afligem atualmente a sociedade humana.
Consideramos, assim, dirigidas a nós estas palavras do profeta: “Clama em alta voz, sem constrangimento; faze soar a tua voz como a corneta” (Is 58, 1).
E, seja de viva voz, seja por escrito, não deixamos de advertir, de pedir, de repreender, excitando sobretudo o zelo de nossos …