Sentado ao lado do leito onde se debatia contra a morte um recém-nascido, estava um jovem rei bárbaro. Com a cabeça apoiada sobre as mãos, tendo o rosto meio coberto pela longa cabeleira que simbolizava a superioridade de sua origem, ele não ocultava seu desespero pela sorte do filho:

— É certo que essa criança também morrerá. Batizado em nome de Cristo, seu destino será o mesmo de seu irmão: a morte! Não conta com a proteção dos deuses.

De fato, o menino, havia pouco regenerado pelas águas batismais, fora atingido por fortes convulsões febris e parecia seguir o …