Noite de verão na Cidade Eterna. Enquanto todos dormem, um peregrino aproxima-se pé ante pé da entrada da grandiosa Praça de São Pedro.
Na quietude as duas colunatas, que simbolizam os braços abertos da Madre Igreja,[1] parecem mais acolhedoras do que nunca… De repente, o silêncio é interrompido.
Duas vozes, graves e amáveis, se fazem ouvir. Uma diz: “Por acaso pode alguém amar aquilo que não conhece?” A outra responde: “Ama ut intelligas! – Ama e entenderás!”
Quem são os que assim falam?
Dois belíssimos vidros de um mesmo vitral
Na entrada do Vaticano, as balaustradas …