Existe algum nexo entre o homem contemporâneo, cercado de avançados meios de comunicação, e um monge armênio do século X, vivendo em estrito recolhimento num mosteiro perto do Lago de Van – hoje pertencente à Turquia –, rodeado de montanhas quase sempre nevadas?
O que há de tão original e profundo no pensamento de São Gregório de Narek para ter sido declarado Doutor da Igreja?
Decerto perguntas como estas terão passado pela mente de quem leu a notícia divulgada há um ano pela Sala de Imprensa da Santa Sé.[1] Vamos juntos tentar descobrir a resposta.