Uma das características marcantes da sociedade moderna é reduzir a um aviltante anonimato cidadãos supostamente livres, que não passam de peças ou meros números de um Estado inflacionado.

Desde o despertar da razão, sentimo-nos apenas mais um elemento desconhecido em meio a milhões de outros iguais a nós, dentre os quais, se quisermos nos destacar, precisamos empregar árduos e perseverantes esforços.

Ora, diante da corte dos príncipes e governadores de Deus, os Anjos, acontece o contrário!

Incomparavelmente superiores em nobreza e poder a qualquer potestade terrena, eles, entretanto, consideram e amam cada um de nós em particular, …