“Meu Deus, se as coisas são assim, desisto!” Corria o mês de outubro de 1942. Após dizer isso, um jovem de quatorze anos dirigiu-se à sala de estudos do seminário de Quảng-Uyên, cuidado por dominicanos franceses.
Apesar de seu feitio simples, simpático e até carismático, encontrava-se atormentado e aflito.
Para um rapaz como ele, que lutava com unhas e dentes a fim de conquistar seu ideal, constatar que não seria capaz de fazê-lo era uma decepção insuportável; a ideia de ser obrigado a render-se o abalava.
Joachim Nguyen tan Van queria ser santo, tornando-se sacerdote.
Desde seus três anos …