Imaginemos um pelotão formado pelos mais adestrados soldados que a história bélica já conheceu. Nele encontraríamos homens de diferentes origens e capacidades inigualáveis: um teria o título de melhor atirador, outro seria o mais hábil em infiltrar-se nas posições inimigas, um terceiro resultaria invencível no combate corpo a corpo… 
Todos teriam em comum as cicatrizes da luta, as fisionomias amadurecidas pelo risco, pelas vitórias e, sobretudo, pelos fracassos, elementos que formam a personalidade de um verdadeiro militar. E por cima do conjunto desses guerreiros, naturalmente, pairaria o “melhor entre os melhores”, o comandante. 

Se nos fosse dada a honra de …