Quem de nós, ao menos nos tempos de nossa infância, nunca imaginou um marajá indiano ou uma princesa persa, vestidos esplendidamente, ornados com as mais finas joias e pérolas, passeando pelos ares sobre um tapete voador?
Um tapete que obedecesse à voz de comando de seu nobre dono e que se alçasse aos céus com elegância e leveza? Se é certo que os tapetes não possuem capacidade de voar, não é menos certo que eles têm um poder precioso: o de levar a sensibilidade humana a viajar pelos altos páramos do mundo do belo.
Quando começou a história da …