O estado religioso constitui, de acordo com São Tomás de Aquino, um verdadeiro e próprio “­estado de perfeição”, que leva quem a ele é chamado a consagrar-se totalmente ao Criador e, por assim dizer, a oferecer-se “em holocausto a Ele”.[1]

A vocação para a vida religiosa é, portanto, uma graça excepcional que supõe “um grande mistério de predileção da parte de Deus para com uma determinada alma”.[2]

Os institutos de perfeição em que ela se desenvolve são objeto de constante solicitude por parte da Igreja, que os aprova, abençoa e organiza, reconhecendo-os publicamente como escolas de santidade.

Segundo …