Saibam quantos esta carta de cativeiro virem, os anjos, os homens e todas as criaturas, como eu, o Padre José Vaz, me vendo e entrego como escravo perpétuo da Virgem Mãe de Deus.
Faço por doação livre, espontânea e perfeita, que o Direito chama irrevogável entre vivos, a minha pessoa e bens, para que de mim e deles disponha a sua vontade, como verdadeira Senhora minha.
E porque me acho indigno desta honra, suplico ao Anjo da minha guarda, ao glorioso patriarca São José, esposo amantíssimo desta Soberana Senhora, e santo do meu nome, e aos demais cidadãos celestiais, alcancem …