Quem pretende fazer oblação inteira e perfeita de si mesmo precisa oferecer, além da vontade, o entendimento, de modo a ter não só um querer, mas também um mesmo sentir com o Superior, sujeitando seu próprio juízo ao dele, tanto quanto a devota vontade pode inclinar o entendimento.

Pois este – embora não tenha tanta liberdade quanto a vontade e dê naturalmente seu assentimento ao que julga ser verdadeiro – pode tender mais para um lado que para outro em muitas coisas nas quais a evidência da verdade conhecida não o obriga.

E nestas, quem deseja efetivamente obedecer …