A baronesa [Joana de Chantal] entrara de cheio na vida de Francisco [de Sales].

Sua imagem lhe estava presente, seja quando ­rezava, seja quando percorria sua diocese. Uma vez em ­Thonon, ele lhe confessou que se encontrava “mais na Borgonha do que aqui”. […]

Certa feita, ao celebrar a Missa matinal, pareceu-lhe estar erguendo-a em seus braços; ao ouvir cantar “se alguém comer deste pão, viverá ­eternamente”, rezava por ela, que talvez naquele momento estivesse comungando.

Sentia-se de tal forma unido à sua correspondente que fez desaparecer de sua língua todas as palavras que indicassem qualquer distinção.

Chegava a falar …