Ninguém pode negar o fundamental papel da família para o florescimento dos chamados ao sacerdócio e à vida religiosa, nem o fato de uma das principais causas da atual crise de vocações ser o escasso número de casais que rezam junto com seus filhos, ensinam-lhes o papel da Religião nas suas vidas e os convidam com o próprio exemplo a praticar os Mandamentos.
Nas famílias onde o pai e a mãe, embora se dizendo cristãos, vivem como se Deus um fosse um ente “con il quale o senza il quale, il mondo va tale quale”[1] não surgem vocações …