As virtudes, diz São Bernardo,[1] são os astros, e o homem virtuoso é o firmamento. Agradável seria fazer uma viagem pelas vastidões desse universo.

Encontraríamos, acima de tudo, o sol fulgurante da caridade.

Ao lado dele, sem dúvida, o brilho sereno da esperança, a beleza da fé e as miríades deslumbrantes de perfeições que, conexas entre si, formam constelações e galáxias umas mais belas que as outras.

Entretanto, se prosseguíssemos nossa turnê, nos depararíamos com uma virtude admirável, cheia de luzes, cores e atração, ornato de todas as outras, mas infelizmente tão esquecida no mundo hodierno: …