O que mais ressaltava em Dona Lucilia era esse extraordinário mistério de maternalidade que a fazia querer bem a todos e a qualquer um.
Bastava alguém se aproximar dela com confiança e abertura de alma, para já se sentir tomado por sua bondade envolvente e por aquele magnífico modo de ser, qualificado por Dr. Plinio como “aveludado”. Ela tratava aos outros com uma doçura e um desejo de agradar verdadeiramente cativantes.
No entanto, dir-se-ia que essa afabilidade e afeto levariam Dona Lucilia a condescender inclusive em relação ao mal. Quem assim julgasse se equivocaria, pois essa benquerença não significava liberalismo, …

 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 286, Outubro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 285, Setembro 2025
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