Os espíritos celestes reunidos junto ao trono de Deus na origem dos tempos não tinham diante de si outra perspectiva senão a de perseverar sem declínio ou prevaricar sem remédio.
Num instante eles se decidiram e num instante também foi fixado seu destino, pois em tal estado é impossível a penitência.
De outro lado, entretanto, pode Deus conceber um plano menos absoluto e menos severo, pondo a criatura em condições de aspirar legitimamente à reparação de suas faltas.
Então, a penitência se torna uma exigência da ordem transtornada, único meio de restabelecer a paz entre Deus e …