Quando [São Nicolau de Tolentino] subia ao púlpito, a simples vista de seu rosto angelical e austero cativava o auditório e o dominava de tal modo que todos permaneciam profundamente recolhidos, silenciosos e como que pendentes de seus lábios. […]

Tal era o poder de sua eloquência que se podia dar por moralmente certa a conversão de um pecador, desde que se pudesse persuadi-lo a escutar o Servo de Deus.

Podia-se da mesma forma considerar garantido o retorno dos desgraçados hereges à verdadeira Fé; era-lhes impossível resistir à sua fogosa inflexão de voz que os fazia acorrer em tropel para …