Para muitas pessoas pervadidas de espírito relativista, a existência do Decálogo – ou seja, o conjunto de regras morais que deve reger o comportamento do homem com respeito a Deus e a seus semelhantes – soa como algo arbitrário e descabido, uma imposição absurda ao ser humano.

Como afirma São Tomás, baseado em São Paulo (cf. Rm 13, 1), “as coisas que procedem de Deus são ordenadas” (Suma Teológica. I-II, q.100, a.6) e, portanto, a escolha desses preceitos, bem como a ordem em que foram dispostos, não resultam de uma determinação despótica.

Antes, nos permitem entrever …