O nosso encontro hodierno, em que tenho a alegria e a curiosidade de admirar as vossas obras, quer ser uma nova etapa daquele percurso de amizade e de diálogo que empreendemos no dia 21 de novembro de 2009, na Capela Sistina, um acontecimento que ainda trago gravado na minha alma.

A Igreja e os artistas voltam a encontrar-se, a falar entre si, a defender a necessidade de um diálogo que quer e deve tornar-se cada vez mais intenso e articulado, também para oferecer à cultura, aliás, às culturas do nosso tempo um exemplo eloquente de diálogo …