Em 30 de julho de 1925 um destacamento de marinheiros franceses, sob as ordens do comandante Benoist, de religião protestante, desembarca em Porto Leão, na recôndita Papua Nova Guiné, Oceania.
Perfilando-se em frente a uma sepultura ornada por uma simples cruz de madeira e alguns lírios vermelhos, os militares apresentam armas e dão uma salva de tiros em homenagem a um sacerdote missionário recém-falecido.
Profundamente emocionado, o comandante pronuncia estas solenes palavras:
Em nome da França, do exército, de meus oficiais e marinheiros, eu vos admiro e vos saúdo. Nosso navio Aldebarán, de regresso …

 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 286, Outubro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 285, Setembro 2025
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