Em sua primeira carta aos Coríntios, o Apóstolo assinala ser a linguagem da Cruz de Cristo “loucura para os que se perdem” (I Cor 1, 18). Pois o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, sendo para ele desatinos (cf. I Cor 2, 14).
Ora, muitas vezes, em sua sabedoria divina, o Paráclito pede tomar atitudes apresentadas aos olhos humanos como desvarios, exigindo uma submissão a Deus sem reservas e um completo esquecimento de si mesmo.
Bem exprime esta realidade a piedosa súplica feita, em uma conhecida Consagração ao Espírito Santo:
Que meu amor a …