Em um mundo eivado de relativismo moral e doutrinário, a verdade vai ­desaparecendo do horizonte dos homens, os quais em certos momentos confundem a noção de bem e mal, porque assumem para si guias cegos, que poderão fazê-los cair num abismo (cf. Lc 6, 39).

Ensinava Dr. Plinio Corrêa de Oliveira que um filho da Verdade tem, “como uma de suas ­missões mais salientes, a de restabelecer ou reavivar a distinção entre o bem e o mal”.[1]

E é sobre essa diferenciação que Nosso Senhor nos convida a meditar no Evangelho deste 8º Domingo do Tempo Comum, quando afirma …