Lembro-me de, quando ainda bem menina, ter assistido a um filme, já antigo para aquela época, que me chamou muito a atenção pela força de seu título: “O homem que não vendeu sua alma”.
Em minha mentalidade infantil surgiu uma interrogação: “então um homem pode vender sua alma?” Como seria isso?
Infelizmente, não tardou muito para eu começar a entender que, ao longo da história, não poucos foram os homens que venderam sua alma, sua consciência, sua honra…
Por interesses pessoais, para se adequar aos costumes muitas vezes decadentes dessa ou daquela sociedade, ou por tantos outros motivos, quanta gente …