Maria é chamada a “cheia de graça” (Lc 1, 28) e com esta sua identidade recorda-nos o primado de Deus na nossa vida e na história do mundo.
Recorda-nos que o poder de amor de Deus é mais forte do que o mal, pode preencher os vazios que o egoísmo provoca na história das pessoas, das famílias, das nações e do mundo.
Estes vazios podem tornar-se infernos, onde a vida humana é como que arrastada para baixo, para o nada, perdendo o sentido e a luz.
O sopro suave da graça pode dissipar as nuvens mais obscuras
Os …