Do coração de Plinio Corrêa de Oliveira brotou em certa ocasião este brado de dor e inconformidade:

Conspiraram contra Vós, Senhor. […] Vossos inimigos Vos odeiam tanto, que já não suportam vossa presença entre os viventes, e querem a vossa morte.

Querem que desapareçais para sempre, que emudeça a linguagem de vossos exemplos e a sabedoria de vossos ensinamentos.

Querem-Vos morto, aniquilado, destruído. Só assim terão aplacado o turbilhão de ódio que em seus corações se levanta.[1]

Alma apaixonada por Deus, que viveu, lutou e se ofereceu em holocausto pela Igreja, perguntava-se ele, ao meditar sobre a Paixão, …