Em fevereiro de 1848 o Oratório de Dom Bosco, fundado dois anos antes, dava ainda seus primeiros passos quando recebeu a honrosa visita do marquês Roberto d’Azeglio, alta personalidade do Reino da Sardenha, amigo pessoal do rei Carlos Alberto.
Sempre amável, Dom Bosco percorreu com ele as dependências da casa, mostrando-lhe o que ali se fazia em benefício dos jovens carentes.
O visitante não poupava elogios a tudo quanto via, menos a algo que lhe causou profundo desagrado: o tempo “perdido” pelos alunos na recitação do Rosário.
— Deixe de fazê-los recitar essa velharia de 50 Ave-Marias enfileiradas …